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Fernando Bezerra Coelho e Eduardo da Fonte tem seus bens bloqueados pela justiça

Divulgação / Foto da Internet
A Justiça Federal de Curitiba bloqueou cerca de R$ 3,5 bilhões do MDB, do PSB, de políticos e de empresas. O bloqueio, divulgado hoje, pelo Ministério Público Federal (MPF), cumpre uma determinação do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

Essa decisão é referente a uma ação de improbidade administrativa da Operação Lava Jato, movida pelo MPF e pela Petrobras.

Entre os acusados que respondem ao processo, estão os parlamentares Valdir Raupp (MDB-RO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Fernando Bezerra (PSB-PE) – atualmente líder do governo no Senado.

Há também os espólios de Sérgio Guerra (PSDB/PE) e Eduardo Campos (PSB/PE), que são agentes políticos que já morreram. As empresas acusadas na ação são a Queiroz Galvão e a Vital Engenharia Ambiental.

Confira o valor atribuído a cada um dos acusados:

    R$ 1.894.115.049,55 do MDB, de Valdir Raupp, da Vital Engenharia Ambiental, de André Gustavo de Farias Ferreira, de Augusto Amorim Costa, de Othon Zanoide de Moraes Filho, Petrônio Braz Junior e espólio de Ildefonso Colares Filho;
    R$ 816.846.210,75 do PSB;
    R$ 258.707.112,76 de Fernando Bezerra Coelho e espólio de Eduardo Campos;
    R$ 107.781.450,00 do espólio de Sérgio Guerra;
    R$ 333.344.350,00 de Eduardo da Fonte;
    R$ 200.000,00 de Maria Cleia Santos de Oliveira e Pedro Roberto Rocha;
    R$ 162.899.489,88 de Aldo Guedes Álvaro;
    3% do faturamento da Queiroz Galvão.

'Amplo esquema criminoso'

De acordo com o TRF-4, há indícios da prática de atos de improbidade por líderes de partidos e agentes públicos em prejuízo ao erário.

Para o tribunal, é necessário "garantir a efetividade do resultado final da ação – em que apurada a existência de um amplo esquema criminoso, com prejuízos expressivos para toda a sociedade".

Veja o comentário de José Nêumanne Pinto.

Donos de avião que caiu com Eduardo Campos delatam líder do governo Bolsonaro no Senado.

Foto: Moreira Mariz / Agência Senado

 O líder do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), foi delatado por dois agiotas de Recife. Identificados como Lyra e Ventola, os dois são os proprietários do avião cuja queda culminou na morte de Eduardo Campos (PSB), candidato à Presidência da República em 2014.

Segundo informações do portal O Antagonista, que publicou trechos da matéria da revista Crusoé, na época das denúncias, os delatores negaram atuar em operações para as empreiteiras. Mas com a divulgação posterior de provas, eles firmaram um acordo de delação premiada no ano passado, confessando o ter atuado tanto para empresas quanto para políticos, um deles Bezerra. No caso do senador, os serviços eram empréstimos pagos por empreiteiras, remessas para o operador pessoal do parlamentar e retiradas de dinheiro em espécie em empresas de São Paulo. Tudo isso no período entre 2010 e 2014.

De acordo com a publicação, um exemplo disso foi o empréstimo de R$ 1,7 milhão, solicitado por Bezerra em 2014, meses antes do início de sua campanha ao Senado. Os delatores disseram que a OAS deveria arcar com o pagamento, mas não o fez, e ainda solicitou os serviços da dupla para que eles arrumassem mais recursos para bancar outra despesa de campanha de Bezerra. Essa segunda no valor de R$ 600 mil. A matéria da revista pontua ainda que Lyra e Ventola reclamaram do pedido, já que Bezerra ainda não havia quitado a dívida anterior, mas decidiram fazer mesmo assim.

O dinheiro teria sido entregue ao publicitário André Gustavo Vieira, dono da Arcos Propaganda e que também já foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de operar para o ex-presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine (saiba mais aqui). Até hoje, no entanto, nenhum dos empréstimos de Bezerra foi quitado.

Do Bahia Notícias - O líder do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), foi delatado por dois agiotas de Recife. Identificados como Lyra e Ventola, os dois são os proprietários do avião cuja queda culminou na morte de Eduardo Campos (PSB), candidato à Presidência da República em 2014.

Um comentário:

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